Autor: Fonológica (Página 1 de 18)

Livro “Convite à Escrita”

Lançamento do livro “Convite à Escrita”

 

Autor: Fonológica (Página 1 de 18)

O que fazem as regiões cerebrais envolvidas na articulação da fala quando ouvimos

Autoria do texto: Lilian Kotujansky Forte

www.fonologica.com.br/quem_somos.html

O que fazem as regiões cerebrais envolvidas na articulação da fala quando ouvimos

    As regiões cerebrais envolvidas na articulação da fala também estão ativas na percepção da linguagem. Essa descoberta de uma equipe do BrainLinks-BrainTools da Universidade de Freiburg contribui de forma significativa para esclarecer uma questão que vem sendo debatida calorosamente há décadas. Os cientistas publicaram seus resultados na revista Scientific Reports .

A área cerebral responsável pela articulação é mostrada em rosa, e foi ativada em todos os sujeitos testados, tanto durante a produção como na percepção da linguagem.
Crédito: Translational Neurotechnology Lab (Freiburg)

     A comunicação oral espontânea é uma parte fundamental de nossa vida social. Mas o que está acontecendo no cérebro humano enquanto isso? A neurociência da linguagem tem se desenvolvido constantemente nas últimas décadas graças a estudos experimentais. No entanto, ainda pouco se sabe sobre como o cérebro ajuda a linguagem falada em condições espontâneas, não experimentais e cotidianas. A questão de saber se as regiões do cérebro responsáveis ​​pela articulação também são ativadas durante a percepção da linguagem dividiu os acadêmicos em dois campos. Alguns observaram essa ativação durante estudos experimentais e concluíram que ela reflete um mecanismo que é necessário para a percepção da linguagem. Outros não encontraram essa ativação em seus experimentos e deduziram que ela deve ser rara ou não exista realmente.

    No entanto, ambos os campos tinham as seguintes preocupações: a atividade cerebral em regiões relevantes para a articulação poderia ser afetada pelo tipo de experimento – no final, as condições experimentais diferem maciçamente daquelas da linguagem espontânea. Então, foi necessário realizar um estudo usando conversas naturais.

   Usando um modelo extraordinário, os pesquisadores de Freiburg conseguiram estudar a atividade neuronal durante essas conversas. Isso foi feito usando a atividade cerebral registrada para o diagnóstico durante conversas cotidianas de pacientes neurológicos, que os pacientes doaram para a pesquisa. Os cientistas demonstraram que as regiões do cérebro relevantes para a articulação exibem atividade de forma confiável durante a percepção da linguagem falada espontânea. O fato de essas regiões não terem sido ativadas quando os sujeitos do teste ouviram ruídos não-verbais sugere que essa atividade pode ser específica para a fala.

 

Referência e tradução:

University of Freiburg. “What articulation-relevant brain regions do when we listen.” ScienceDaily. ScienceDaily, 2 July 2018. <www.sciencedaily.com/releases/2018/07/180702120453.htm>

Atenção: Os documentos eletrônicos aqui publicados são propriedade intelectual de Lilian Kotujansky Forte e de Cecília Schapiro Bursztyn ou de outros contribuintes individuais para o site. Você pode se referir às informações e citações dos artigos deste site, desde que inclua as referências e o link que permitam ao leitor de seu artigo localizar a obra original aqui.

 

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Jogo Dobble para treino F x V

Jogo Dobble para treino F x V

Autoria do jogo: Lilian Kotujansky Forte

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É relativamente comum recebermos no consultório de fonoaudiologia pacientes com substituições na fala de fonemas com distinção de traço de sonoridade (/f/ x /v/; /s/ x /z/; /ch/ x /j/; /t/ x /d/; /p/ x /b/; /k/ x /g/).

Estas mesmas substituições podem acontecer na escrita, as chamadas disortografias de natureza auditiva. Nestas situações, a criança tem dificuldade em realizar a correspondência grafofonêmica (letra x som), e pode escrever as palavras com trocas de letras: cavalo x cafalo; bola x pola; lindo x linto; amigo x amico; chapéu x japéu, etc.

Criei esse jogo para desenvolver a fala e a escrita correta dos fonemas /f/ x /v/ e os correspondentes grafemas F e V.

A atividade se baseia no divertido jogo Dobble, que requer muita atenção e rapidez.

Caso você não conheça, as regras são simples:

São 31 cartas, com 6 desenhos em cada uma delas.

Cada carta apresenta somente um desenho em comum com as outras cartas do baralho. Os desenhos podem variar de tamanho e posição nas cartas. Os jogadores dividem igualmente as cartas e as mantém viradas para baixo formando um monte. A carta que sobrou na divisão é colocada virada para cima e o jogo começa. Os dois jogadores jogam ao mesmo tempo. O objetivo do jogo é encontrar em sua 1ª carta do monte qual o desenho que se repete, falar corretamente o nome do desenho e descartar em cima da carta que estava virada o mais rapidamente possível. O jogo segue até que um dos jogadores seja o primeiro a acabar com o seu monte.

Arquivo PDF com o jogo

Referências:

Art4Apps

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Discriminação visual de letras simétricas

Discriminação visual de letras simétricas

Autoria do jogo: Lilian Kotujansky Forte

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A discriminação visual de letras é uma habilidade importantíssima para o processo de alfabetização. Na fase inicial de aprendizagem da leitura a criança, entre outras habilidades, necessita reconhecer os traços distintivos das letras para que seja capaz de ler.

As distinções gráficas das letras são de dois tipos: topológicas (inserção, supressão ou alteração de algum traço, ex: E / F, m / n) ou orientacionais ( n / u – rotação; d / b, p / q – espelhamento; t / f – ambos).

Neste sentido, elaboramos um jogo para o treino da discriminação visual das letras simétricas: p / q / b / d

Bingo “dois bicos, quatro patas”

Referências:

Imagens: www.art4apps.org/

Reconhecimento das letras: considerações sobre espelhamento e variação topológica em fase inicial de aprendizagem da leitura

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Disortografia I – troca de letras na escrita

Disortografia I – troca de letras na escrita

Autoria do texto: Lilian Kotujansky Forte

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Na disortografia, o processo de escrita das palavras foge do padrão ortográfico estabelecido. Neste sentido, a escrita com alterações ortográficas apresenta substituições, omissões e inversões de letras, com comprometimento da correspondência fonema-grafema (som-letra).

Algumas dificuldades ortográficas fazem parte da evolução normal do processo de apropriação da escrita como meio de comunicação. Neste sentido, os “erros” , ou seja, as disortografias, são vistas sob uma perspectiva evolutiva. Na medida em que as crianças praticam a escrita, vão tendo oportunidade de aprender e reter as regras ortográficas de nossa língua.

No entanto, substituições de grafemas por dificuldades de natureza auditiva (ex.: capelo/cabelo, guarta/guarda, amico/amigo, máxica/mágica, etc), não são esperados em nenhum grau de escolaridade, pois já denotam um desvio no processo da escrita e devem ser encaminhados a um profissional da área para um adequado acompanhamento.

Crianças com alterações mais significativas necessitam de um acompanhamento com o fonoaudiólogo, que poderá identificar com maior precisão o que está por trás desta dificuldade de leitura e escrita (perda auditiva leve, distúrbios de fala, desvios de atenção, alterações psicomotoras, imaturidade, etc). O encaminhamento correto por parte da escola abrevia o diagnóstico e, consequentemente, o processo de reabilitação.

Preparamos duas cartelas que auxiliam a terapia fonoaudiológica para as trocas de natureza auditiva:

Imagens: Icon made by Freepik from www.flaticon.com
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