Categoria: Metalinguagem (Página 1 de 2)

Entendendo a compreensão em leitura

Autoria do texto: Lilian Kotujansky Forte

www.fonologica.com.br/quem_somos.html

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O que faz de alguém um bom leitor?

Primeiro, é preciso saber como ler as palavras em uma página e entendê-las. Mas há um nível superior para a compreensão da leitura: unir as palavras ao longo do tempo, mantendo sua ordem e significado em sua memória, de modo que se possa entender frases, parágrafos e textos extensos.

Pesquisadores da Universidade de Northwestern estavam interessados ​​em explorar a atividade cerebral subjacente a esta etapa de integração de nível superior. Através da utilização de um EEG para medir ondas cerebrais, eles foram capazes de prever a compreensão da leitura, com quase 90 por cento de precisão com base nas diferenças de atividade cerebral entre os textos de história ordenadas e desordenadas.

Os participantes leram duas versões de um texto longo apresentado em um monitor de computador, uma palavra de cada vez. Uma versão era na ordem original da história, a outra versão foi em uma ordem embaralhada. Em cada caso, os participantes liam as palavras, a fim de realizar uma tarefa de encontrar palavras. No entanto, apenas na versão ordenada da história, elas foram também solicitados a compreender a história em preparação para um teste de compreensão.

Os pesquisadores descobriram que, para pessoas que leram cada palavra na versão ordenada da história e tentaram juntar as palavras para formar uma história, mas não compreenderam bem a história, a atividade cerebral não diferiu muito entre as duas versões do história. Bons leitores, por outro lado, deveriam mostrar atividade cerebral distintamente diferente quando estavam juntando com sucesso as palavras e lembrando a história ordenada versus quando as palavras foram embaralhadas.

“Nós usamos um algoritmo computacional chamado de random-forest para identificar a atividade neural que diferenciou os bons leitores dos maus leitores. Esta atividade foi focada em eletrodos de EEG em direção à parte frontal da cabeça”, disse Julia Mossbridge, principal autora do estudo e pesquisadora associada em psicologia na Northwestern.

Pesquisas anteriores nesta área examinaram a atividade cerebral em torno da compreensão de frases e de textos curtos. Consequentemente, a descoberta mais significativa do estudo, disse Mossbridge, é que ela e seus colegas desenvolveram um método, utilizando textos mais longos, para chegar ao processo de integração na compreensão da leitura.

“Os indivíduos com déficits de compreensão de leitura, na ausência de outros déficits de leitura, provavelmente falham na habilidade de juntar as palavras e manter o significado integrado ao longo do tempo”, disse Mossbridge. “Esperamos que o nosso novo paradigma e o resultado que mostra a atividade neural que diferencia o bom leitor do mau leitor possa ser usado ​​para ajudar a diagnosticar e, eventualmente, tratar os distúrbios de leitura.”

Jornal de referência:

. Julia A. Mossbridge, Marcia Grabowecky, Ken A. Paller, Satoru Suzuki atividade Neural amarrado a leitura prevê diferenças individuais na compreensão de texto estendida Frontiers in Neuroscience Humano, 2013.; 7 DOI: 10,3389 / fnhum.2013.00655

Traduzido do site: Northwestern University. “Compreendendo a compreensão.” ScienceDaily. ScienceDaily, 6 de Novembro de 2013. <www.sciencedaily.com/releases/2013/11/131106101610.htm>. 

Imagem: My cute graphics

Atenção: Os documentos eletrônicos aqui publicados são propriedade intelectual de Lilian Kotujansky Forte e de Cecília Schapiro Bursztyn ou de outros contribuintes individuais para o site. Você pode se referir às informações e citações dos artigos deste site, desde que inclua as referências e o link que permitam ao leitor de seu artigo localizar a obra original aqui.

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APET – Análise da Produção Escrita de Textos

Livro “APET – Análise da Produção Escrita de Textos”

Autoras: Lilian Kotujansky Forte, Marlene Lopes Scarpa e Regina Soga Kubota

Pulso Editorial

A avaliação do discurso escrito tem a função de verificar o nível de independência, domínio e eficácia do aprendente com a palavra escrita. Alguns instrumentos de avaliação encontrados na literatura estrangeira favorecem uma busca pelo autocontrole dos processos cognitivos (metacognição), associados à composição escrita.

A avaliação deve refletir dois critérios:

– critérios relacionados com o processo: consciência que o aprendente tem sobre as suas atividades mentais presentes na sua produção escrita;

– critérios relacionados com o produto: as características do texto (verificação das competências ortográfica, semântica-lexical, gramatical, textual e pragmática-discursiva).

Há, no entanto, poucas pesquisas brasileiras que investigam e avaliam a produção de textos, principalmente nas etapas de escolarização intermediárias.

No sentido de preencher esta lacuna, desenvolvemos este material para a avaliação do discurso escrito que abrange desde o 5• ano do Ensino Fundamental até o 3• ano do Ensino Médio.

Lançamento do Livro APET

 

Convite APET na Vila

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Mapas Mentais

Autoria do texto: Lilian Kotujansky Forte

www.fonologica.com.br/quem_somos.html

Nosso pensamento não opera de forma linear e sim como uma rede de imagens e de associações de ideias. A maneira tradicional de se fazer anotações, escrever e estudar, por sua própria natureza e estrutura, não favorece a criatividade e o fluxo de ideias.

Os mapas mentais são ferramentas gráficas que funcionam de forma análoga a nossa mente – o pensamento irradiante. A partir de uma ideia principal vão surgindo, irradiando e ramificando, outros temas, conceitos ou ideias secundárias.

Neste sentido, os mapas mentais proporcionam:

. Visualizar de maneira global cenários complexos;

. Fazer anotações;

. Esboçar um projeto;

. Expressar ideias complexas e difíceis de escrever;

. Ajudar na resolução de problemas e na tomada de decisões;

. Preparar uma apresentação em público;

. Estimular a memória devido a facilidade de consultar e de lembrar;

. Auxiliar nos estudos e na compreensão de textos;

. Gerar ideias para produções de textos;

. Inovar e modificar nossa maneira de ver e de pensar sobre as coisas;

. Agrupar grandes quantidades de informações em um esquema simples.

Como começar?

Ferramentas necessárias: uma folha de papel, lápis ou canetas coloridas e… um pouco de imaginação!

Coloque a ideia principal no centro da folha através de uma imagem e de uma palavra-chave.

Partindo desta ideia principal, desenhe ramos de cores diferentes com as palavras e as ideias mais importantes.

Faça linhas curvas e mais finas à medida que for se afastando do centro.

Deixo aqui um vídeo de Marco Carvalho sobre o assunto. Afinal uma imagem vale mais do que mil palavras!

Atenção: Os documentos eletrônicos aqui publicados são propriedade intelectual de Lilian Kotujansky Forte e de Cecília Schapiro Bursztyn ou de outros contribuintes individuais para o site. Você pode se referir às informações e citações dos artigos deste site, desde que inclua as referências e o link que permitam ao leitor de seu artigo localizar a obra original aqui.

Referências:

Curso básico de mapas mentales em: www.orientacionandujar.es/wp-content/uploads/2013/07/curso-básico-de-mapas-mentales.pdf

Vídeo em: www.youtube.com/watch?v=uCR6T1aGiK4

 

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Pensamento Abstrato

Atividade para a estimulação do pensamento abstrato e o desenvolvimento das funções superiores da linguagem através da leitura e da escrita.

Autoria da atividade: Lilian Kotujansky Forte

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Analogies

 Analogias e Absurdos Verbais

Clique no link acima para abrir. Arquivo PDF

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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 Referência:

Adaptado do livro “Estimulación del pensamiento Abstracto” de Isabel Domínguez Torrejón

Imagem: Phillip Martin do site: a2z.phillipmartin.info/index.htm

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Causa e efeito – atividade escrita

Autoria do texto: Lilian Kotujansky Forte

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Causa e Efeito – Atividade de escrita

Objetivo: Desenvolver as habilidades de escrita e as relações de causa e efeito.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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