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Atividade de Linguagem

Autoria do texto: Lilian Kotujansky Forte

Atividade de Linguagem

A estimulação da linguagem mediada pelo adulto contribui para o desenvolvimento da linguagem oral na criança pré-escolar.

O jogo é um meio interessante para promover a interação com a criança de uma forma criativa e divertida.

O site “La classe de Laurène” apresenta vários jogos para o desenvolvimento infantil, em diversas competências.

Destaco o jogo “Qui suis-je?”, em que é possível explorar diversas habilidades linguísticas: vocabulário, elaboração discursiva oral e, até mesmo,  a elaboração discursiva escrita.

O jogo apresenta 24 fichas, cada uma delas com três pistas, para que a criança identifique a que animal pertencem. Este animal será colocado no espaço onde há um ponto de interrogação.

Por ser um jogo apenas de figuras, é facilmente adaptável para qualquer idioma e pode ser muito útil na terapia fonoaudiológica.

É só imprimir e… Mãos à obra!!

Quem sou eu?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Referências:

La classe de Laurène

Atenção: Os documentos eletrônicos aqui publicados são propriedade intelectual de Lilian Kotujansky Forte e de Cecília Schapiro Bursztyn ou de outros contribuintes individuais para o site. Você pode se referir às informações e citações dos artigos deste site, desde que inclua as referências e o link que permitam ao leitor de seu artigo localizar a obra original aqui.

 

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O que você precisa saber sobre Terapia Fonoaudiológica

Autoria do texto: Lilian Kotujansky Forte
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     Assim como o Fonoaudiólogo auxilia pacientes com os mais diversos transtornos de Fala, trata também de outros tipos de dificuldades

     Se o seu filho tem dificuldade em ler e escrever, a terapia fonoaudiológica pode não parecer a resposta óbvia. Muitas pessoas pensam que a Fonoaudiologia se destina apenas às crianças que não conseguem pronunciar certos sons, que gaguejam ou que tem a “língua presa”.

     O Fonoaudiólogo realmente trabalha com estas questões. No entanto, ele também trata de muitos outros tipos de problemas, em áreas como: Linguagem Oral, Linguagem  Escrita e Audição.

     Como funciona a Terapia Fonoaudiológica

     Através de uma Avaliação, o Fonoaudiólogo diagnostica a dificuldade que o paciente apresenta e, assim, consegue determinar qual o tratamento mais adequado para o caso.

     O Fonoaudiólogo é qualificado para tratar as seguintes dificuldades:

  • Fala: Não falar claramente e/ou não conseguir articular alguns sons da fala.
  • Fluência: Dificuldades com a fluência na fala (interrupções e bloqueios), como a gagueira.
  • Voz: Alterações na qualidade da voz (timbre, intensidade, qualidade).
  • Funções Orofaciais: Dificuldades na mastigação, na deglutição, na respiração e na motricidade orofacial.
  • Linguagem Oral: Atrasos no desenvolvimento e dificuldades em compreender e/ou em se expressar oralmente.
  • Linguagem Escrita: Alterações na expressão e/ou na recepção da Linguagem Escrita (Dislexia e Dificuldades Escolares em leitura e/ou escrita).
  • Audição: Alterações do Processamento Auditivo e Deficiência Auditiva.

     Benefícios da Terapia Fonoaudiológica

     A terapia Fonoaudiológica pode ajudar as crianças a falarem mais claramente. Isto as faz se sentirem mais confiantes e menos frustradas ao conversarem com as outras pessoas. Crianças que apresentam dificuldades de linguagem podem se beneficiar socialmente, emocionalmente e academicamente da Terapia Fonoaudiológica.

     Para estudantes com problemas de leitura, como a Dislexia, a terapia fonoaudiológica pode ajudá-los a perceber e a discriminar os sons das palavras, por exemplo: a palavra bola pode ser isolada nos fonemas / b /, / o /, / l / e / a /. Esta habilidade pode ajudar a desenvolver a compreensão da leitura e encorajar o paciente a ter prazer em ler.

     A terapia Fonoaudiológica é especialmente benéfica quando iniciada precocemente. Um estudo verificou que 70% das crianças na Educação Infantil com dificuldades de fala que passaram por tratamento fonoaudiológico mostraram desenvolvimento em suas habilidades de Linguagem.

Atenção: Os documentos eletrônicos aqui publicados são propriedade intelectual de Lilian Kotujansky Forte e de Cecília Schapiro Bursztyn ou de outros contribuintes individuais para o site. Você pode se referir às informações e citações dos artigos deste site, desde que inclua as referências e o link que permitam ao leitor de seu artigo localizar a obra original aqui.

Imagem: My Cute Graphics

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Mapas Mentais

Autoria do texto: Lilian Kotujansky Forte

www.fonologica.com.br/quem_somos.html

Nosso pensamento não opera de forma linear e sim como uma rede de imagens e de associações de ideias. A maneira tradicional de se fazer anotações, escrever e estudar, por sua própria natureza e estrutura, não favorece a criatividade e o fluxo de ideias.

Os mapas mentais são ferramentas gráficas que funcionam de forma análoga a nossa mente – o pensamento irradiante. A partir de uma ideia principal vão surgindo, irradiando e ramificando, outros temas, conceitos ou ideias secundárias.

Neste sentido, os mapas mentais proporcionam:

. Visualizar de maneira global cenários complexos;

. Fazer anotações;

. Esboçar um projeto;

. Expressar ideias complexas e difíceis de escrever;

. Ajudar na resolução de problemas e na tomada de decisões;

. Preparar uma apresentação em público;

. Estimular a memória devido a facilidade de consultar e de lembrar;

. Auxiliar nos estudos e na compreensão de textos;

. Gerar ideias para produções de textos;

. Inovar e modificar nossa maneira de ver e de pensar sobre as coisas;

. Agrupar grandes quantidades de informações em um esquema simples.

Como começar?

Ferramentas necessárias: uma folha de papel, lápis ou canetas coloridas e… um pouco de imaginação!

Coloque a ideia principal no centro da folha através de uma imagem e de uma palavra-chave.

Partindo desta ideia principal, desenhe ramos de cores diferentes com as palavras e as ideias mais importantes.

Faça linhas curvas e mais finas à medida que for se afastando do centro.

Deixo aqui um vídeo de Marco Carvalho sobre o assunto. Afinal uma imagem vale mais do que mil palavras!

Atenção: Os documentos eletrônicos aqui publicados são propriedade intelectual de Lilian Kotujansky Forte e de Cecília Schapiro Bursztyn ou de outros contribuintes individuais para o site. Você pode se referir às informações e citações dos artigos deste site, desde que inclua as referências e o link que permitam ao leitor de seu artigo localizar a obra original aqui.

Referências:

Curso básico de mapas mentales em: www.orientacionandujar.es/wp-content/uploads/2013/07/curso-básico-de-mapas-mentales.pdf

Vídeo em: www.youtube.com/watch?v=uCR6T1aGiK4

 

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Fonoaudiologia

Autoria do texto: Lilian Kotujansky Forte

www.fonologica.com.br/quem_somos.html

Coloco aqui um vídeo que encontrei no You Tube produzido em 2008 pela Profa. Noemi Takiuchi, do curso de fonoaudiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa SP.

O vídeo lança a pergunta “Quanto vale a comunicação?”

As respostas são mostradas com muita delicadeza e sensibilidade, reafirmando a importância do profissional de fonoaudiologia na melhora da qualidade de vida de inúmeros indivíduos que apresentam dificuldades de comunicação oral e escrita, audição, aprendizagem, voz e deglutição.

Como o próprio vídeo afirma… COMUNICAÇÃO É VIDA

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Desvio Fonológico, Distúrbio Articulatório ou Dislalia?

Autoria do texto: Lilian Kotujansky Forte

www.fonologica.com.br/quem_somos.html

Desvio Fonológico, Distúrbio Articulatório ou Dislalia?

Apesar de estes termos serem encontrados na literatura e no uso corrente dos profissionais de fonoaudiologia para designar alterações de ordem fonológica, eles não são sinônimos. É importante fazer uma distinção conceitual entre eles:

Desvio Fonológico:

A Fonologia estuda a maneira como o sistema de sons (fonemas) de uma língua se organiza e funciona. Também os classifica em unidades mínimas, que se distinguem entre si (fonemas – menor elemento sonoro capaz de estabelecer uma distinção de significados entre as palavras).

A aquisição do sistema fonológico é gradual e realizada a partir de simplificações da fala adulta (processos fonológicos). Essas simplificações vão sendo gradativamente superadas e adequadas ao padrão adulto. Esse é um processo mental, cognitivo, no qual a criança vai construindo uma consciência dos traços sonoros que compõem e distinguem os fonemas.

Até a idade de cinco anos, em média, a criança deve ser capaz de usar corretamente os fonemas da língua.

O Desvio Fonológico é um transtorno linguístico em que ocorre uma desorganização no sistema fonológico da criança frente ao sistema padrão da comunidade linguística a qual ela pertence. Essas alterações na produção da fala ocorrem sem que existam problemas de ordem motora, intelectual ou emocional.

Distúrbio Articulatório e Dislalia:

A Dislalia foi um termo utilizado para indicar dificuldades na articulação dos fonemas ocasionadas por alterações funcionais nos órgãos periféricos da fala.

Distúrbio Articulatório é a expressão utilizada atualmente, em substituição ao termo Dislalia.

Neste transtorno de natureza funcional, portanto, é o aspecto motor da linguagem – os movimentos articulatórios – que se encontra prejudicado, sem que haja uma causa orgânica que o justifique.

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Referência Bibliográfica:

. Santana A. P. O articulatório e o fonológico na clínica da linguagem: da teoria à prática. Rev. CEFAC vol.12 no.2, São Paulo, 2010.

. R de Almeida Spíndola. Abordagem fonoaudiológica em desvios fonológicos fundamentada na hierarqui dos traços distintivos e na consciência fonológica. Rev CEFAC, v.9, n.2, São Paulo, 2007.

. GF Gonçalves. Estudo do papel do contexto linguístico no tratamento do desvio fonológico. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2010;15(1):96-102.

. http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/

imagem: http://etc.usf.edu/clipart/

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